A vida em condomínio nem sempre é fácil, e é nesse cenário que a responsabilidade do síndico se faz necessária para mediar conflitos e prezar pelo bom funcionamento da vida condominial.
Com tantas pessoas convivendo e morando tão perto, é inevitável que existam conflitos de interesse, afinal, as pessoas têm necessidades e perfis diferentes.
Sendo assim, é preciso que o administrador esteja no controle para que pequenas divergências não se tornem grandes problemas. De modo geral, as principais atribuições de um síndico são administrar o condomínio e zelar pelo bom relacionamento entre os moradores.
O síndico é o representante legal do condomínio. De acordo com a Lei do Condomínio (Lei 4.591, de 16 dezembro de 1964), compete a ele representar ativa e passivamente, o condomínio, em juízo ou fora dele e praticar os atos de defesa dos interesses comuns, nos limites das atribuições conferidas pela Lei acima citada, ou pela Convenção.
O que isso significa, que o síndico é o responsável por garantir o total cumprimento da legislação correspondente, cuidar da manutenção do condomínio e zelar pelo bem-estar, segurança e interesses dos condôminos. O síndico pode ser um morador que se candidata ao cargo, ou um síndico profissional, modalidade que vem crescendo nos últimos tempos, após aprovação da contratação terceirizada do profissional, pelo código civil. Diferente do síndico morador, o vínculo dele com o condomínio é estritamente profissional e sua especialização é na gestão de condomínios.
Essas são algumas das mais importantes responsabilidades do síndico. Tudo isso pode ser feito com menos encargos e mais eficiência caso haja parceria com uma empresa que faça administração de condomínios, um serviço que tem sido bastante vantajoso para muitos residenciais.
Por fim, vale destacar que um condomínio bem administrado garante o bem-estar de todos e contribui também para a valorização patrimonial do empreendimento.