Uma coisa é fato, a era digital chegou para ficar. E, a pandemia acentuou a necessidade dos condomínios se adaptarem e ficarem cada vez mais atentos às transformações digitais. Só assim, é possível acompanhar o ritmo de vida atual.
Isso, não tira a importância do físico. Uma coisa que precisamos compreender de uma vez por todas é que o digital não veio para substituir o físico. Eles na verdade são complementares para uma gestão ágil, transparente, dinâmica e efetiva. Isso mostra, que o ideal é que digital e físico caminhem juntos.
Isso, não é só uma tendência, de acordo com um levantamento divulgado pela Câmara da Indústria da Construção (CBIC), os brasileiros estão priorizando o investimento em inovações para condomínios residenciais na hora de comprar um imóvel. Ou seja, as próprias pessoas têm exigido cada vez mais a transformação digital.
Ainda segundo a CBIC, quatro inovações se destacam. Em primeiro lugar estão às tecnologias que proporcionam economia, na sequência vem segurança, conforto e soluções ecológicas. A pesquisa foi realizada nos 23 estados do país e no Distrito Federal.
Na comunicação, nas assembleias virtuais, portaria eletrônica, aplicativos, tudo para ajudar na gestão e facilitar a convivência. Muitas outras ferramentas foram incorporadas ao dia a dia dos condomínios. A transformação digital mudou o jeito de viver em condomínios, e a pandemia do novo coronavírus acelerou essas mudanças.
Uma tendência crescente nos condomínios são os aplicativos que facilitam a comunicação de síndicos e condôminos, e cada vez mais oferecem soluções que melhoram a transparência e trazem economia. Envio de avisos, controle de documentos, reserva de área comum, gestão de ocorrências, controle de acesso, visualização de boletos, e várias outras funcionalidades que transformaram a maneira de gerir os condomínios.
A segurança eletrônica já faz parte da realidade de diversos condomínios espalhados pelo Brasil. O fortalecimento da defesa local é uma das principais promessas dessa solução junto à redução de custos. A ideia é esta: trocar a presença de porteiros presenciais por agentes que abrem e fecham portões e garagens remotamente.
Para trazer mais proteção e conforto para os condôminos, a segurança eletrônica predial combina várias tecnologias para manter o controle sobre o condomínio 24 horas por dia.
A economia compartilhada tem sido vista como a revolução do consumo mundial. Os negócios de compartilhamento se baseiam nos três pilares sustentáveis: ambiental, econômico e social. Suas práticas reduzem o uso de recursos naturais, economizam dinheiro e geram vantagens repartidas entre toda a sociedade. Essa ideia já está sendo procurada pelos condomínios, seja pela necessidade das pessoas em economizar de tempo, pela interatividade, comunicação, praticidade, segurança ou conforto.
De maneira resumida, a Internet das Coisas é a maneira como o físico está conectado e se comunicando com os usuários. Isso, é feito através de sensores inteligentes, softwares que transmitem dados para uma rede. Nos condomínios podemos citar os exemplos das tags utilizadas em veículos para ter acesso ao condomínio, ou dos sensores de elevadores que evitam acidentes. Tudo isso envolve a Internet das Coisas.
A realidade é que tudo na vida condominial pode ser redesenhado e melhorado com a ajuda da tecnologia. Basta utilizar a transformação digital a favor do condomínio. Pesquise, busque parceiros que já oferecem soluções digitais, invista em maneiras inteligentes de reaproveitar recursos já existem e comece a caminhar lado a lado com as tecnologias. Esse equilíbrio trará impactos positivos na sua gestão e na vida condominial.